Os Medos

Tenho medo de cães… porque me podem morder.
Tenho medo de gatos… porque são falsos.
Tenho medo de ratos… porque roem tudo.
Tenho medo de caranguejos… porque me podem beliscar.
Tenho medo de sapos… porque são viscosos.
Tenho medo de abelhas… porque me podem picar.

Alessia Pereira, 7.º D
 

Tenho medo do amor… porque posso aleijar o meu coração.
Tenho medo de alturas… porque posso cair.
Tenho medo de gatos… porque me podem arranhar.
Tenho medo do azar… porque não me dá sorte.
Tenho medo de aranhas… porque andam muito rápido.
Tenho medo de elefantes… porque são muito grandes.
Tenho medo da morte… porque não quero morrer.
Tenho medo de desconhecidos… pois não sei quem são.
Tenho medo de te perder…  porque és um tesouro.
Tenho medo de agulhas… pois não me quero picar.
Tenho medo de pesadelos… porque penso que é verdade.

Mariana Rua, 7.º A
 

Tenho medo de ter alguma negativa… porque quero ser sempre boa aluna.
Tenho medo de reprovar o ano… porque não quero desiludir os meus pais.
Tenho medo de fantasias… porque podem ser muito diferentes da realidade.
Tenho medo de doenças… porque não quero morrer.
Tenho medo da morte… porque é muito escura.
Tenho medo de descriminação… porque não quero ser discriminada.
Tenho medo do fogo… porque posso ser queimada.

Beatriz Duarte,  7.º D
 

Tenho medo do escuro… porque existem monstros.
Tenho medo da solidão… porque fico sempre sozinha.
Tenho medos extraterrestres… porque são verdes.
Tenho medo do cancro da pele… porque posso morrer.
Tenho medo de parar de sonhar… porque posso ficar triste.
Tenho medo do fogo… porque posso ser queimada.

Andreia Fernandes, 7.º D

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Interdições

Não cortes as flores! Cheira-as!
Não fumes! Respeita os teus pulmões!
Não trates mal os animais! Ajuda-os!
Não faças barulho nas aulas! Respeita os teus colegas!
Não sejas mentiroso! Diz a verdade!
Não sejas mau! Ajuda os outros!
Não odeies! Ama!
Não respondas! Tem respeito!

Alessia Pereira, 7.º D
 

Não batas! Sê simpático!
Não digas asneiras! Tem respeito!
Não estragues! Compõe!
Não copies! Estuda!

Andreia, 7.º D

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Biblioteca fantástica

Uma mesa a saltar telhados
Uma cadeira a imaginar um dinossauro
Uma árvore a assaltar um banco
Um rato a gravar um filme
Uma parabólica a ouvir um rouxinol
Um chocolate a escrever uma carta
Uma mochila a pular na cama
Um carro a lavar o cão
Um computador a tratar de um gato
Um anel de rubi a atravessar a ponte
Uma nuvem a cortar os galhos das árvores
Uma bicicleta a procurar o anel
Um pássaro a ir ao cinema

Numa biblioteca assim não sei por que título me decidir…
Pensando bem… talvez Uma árvore a assaltar um banco seja uma história interessante. Ora vejamos a sinopse:

Ricardina era uma árvore que vivia num bairro marginal de uma grande cidade. Farta de ser apedrejada por adolescentes, pisada pelas criancinhas, troçada, marcada pelos cães e grafitada pelos namorados, decidiu-se vingar-se de um açambarcador que dois dias atrás, passara por ela e lhe roubara a sombra e a depositara no banco. Será que a ofendida árvore a recuperará?

Hum… ainda estou bem curioso para perceber como se roubam e se recuperam sombras. É mesmo este que vou levar. Depois conto os pormenores…

Diogo Ribeiro, 11.º B

______________

Pensando bem… talvez Um chocolate a escrever uma carta seja uma estória interessante.

Escrevo-te esta carta, minha querida. Partirei para o campo de batalha Toblerone amanhã. A nossa companhia já perdeu muitos irmãos de cacau e temo que eu também não sobreviva ao confronto. Toma conta dos nossos filhos Leite e Amêndoa. Amo-te, Ma Chérie.”

A batalha Toblerone marca a queda do domínio dos Cacaueiros sobre os outros alimentos na procura da apreciação dos seus deuses: os homens. Esta é a estória do Cabo Arroz Crocante na sua despedida para aquela que seria uma batalha desastrosa para a outrora grande fação.

Sebastião Perestrello, 11.º B

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Bolsa de desejos para 2012

Durante este ano de 2012 (e depois) existem alguns desejos que gostaria de (e que certamente trabalharei para) concretizar.

Para começar, deverei ao meu mestre de kenpo subir até ao cinturão castanho antes de ir para a universidade, pois um sensei como ele merece que os seus discípulos se esforcem até ao fim, treinando, treinando mais e treinando mais ainda.

Antes disso, por muito que queira continuar a ter aulas com ele, é de fulcral importância que eu obtenha, pelo menos, uma média de 17,6 na pauta, este ano, de forma a ficar mais descansado com a entrada na universidade, estudando mais, sobretudo filosofia e praticando a interessante matemática.

Para que tal seja possível, é necessário derrotar um poderosíssimo inimigo, a preguiça. Esta besta que vive nas mentes de todos nós (ainda que na minha até tenha a sua própria fortaleza, com fosso e tudo), só pode ser vencida com persistência e capacidade de dizer “Eu irei fazê-lo e ponto final!”

Sem dúvida que tudo isto é importante, mas a verdade é que a vida não é só trabalho, e é possível conciliá-lo com diversão, em certas ocasiões; um dia eu irei ser dono de um estúdio de videojogos, mas, por enquanto, deixar-me-iam bastante feliz jogos como: The Elder Scrolls V: Skyrim, Assassin’s Creed: Revelations, Deus Ex: Human Revolution ou Mirror’s Edge 2 (se a DICE o decidir lançar) na minha prateleira.

Agradar-me-ia também imensamente voltar a Oeiras durante pelo menos uma semana. Seria tempo suficiente para poder estar com amigos que lá deixei: o Pedro e o Diogo por exemplo; dar uma volta com eles e saber o que têm feito.

Chegando à última entrada da minha lista, ainda que seja difícil cumpri-lo este ano, gostaria de ter a possibilidade de viajar pela Inglaterra. Sempre me interessei por este país, não sei bem porquê. Será o denso nevoeiro que ele tem ou o facto de ter aprendido a sua língua sozinho quando era pequeno? Seja como for, é certamente de colossal interesse meu conhecer esta terra de muitas e interessantes estórias.

Recapitulando, eu gostaria de ter uma média de 17,6 kenpo; jogos como: A fortaleza da Preguiça, Voltar a Oeiras ou Viajar por Inglaterra; castanho na pauta deste ano e The Elder Scrolls V: Skyrim, Assassin’s Creed: Revelations, Deux EX: Human Revolution e Mirror’s Edge 2 com o Pedro e o Diogo. Será que conseguirei concretizar estes desejos sem dificuldades durante este ano de 2012?

Sebastião Perestrello, 11.º B

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Voltas das vogais

O CARNAVAL das vogais

a – Que lindo que isto está!
e – Que animado que isto é!
i – Tanta animação eu senti!
o – No desfile não estou só!
u – Mascaro-me como tu!

Sofia Fernandes, 7ºD

a – O carnaval já está cá!
e – Vamos bater com o pé!
i – Que lindas máscaras eu vi!
o – Vamos dançar com o Tó!
u – Tira os fatos do baú!

a – Os foliões são de cá!
e – Tudo animado, não é?
i – Estas serpentinas são para ti!
o – Mascaro-me de limpa o pó!
u – O rei não vai nu!

Mariana Rua, 7º A

O S. VALENTIM das vogais

a-O meu amor já aqui está!
e-Que lindo que o amor é!
i- Faço tudo por ti!
o- Não gosto de estar só!
u – Não há ninguém tu!

Alessia, 7ºD

O INVERNO das vogais

a – Aquece-te e já!!
e – A gripe é que é!
i – A lareira eu acendi!
o -Estou com gripe. Tenham dó!
u -Tenho frio como tu!

Maria Susana, 7ºD

a – Que frio que hoje está!
e – Não se pode andar a pé!
i – Está muito frio aqui!
o – Aqueço com o gorro da minha avó!
u – Esfrego as mãos como tu!

Andreia Fernandes, 7º D

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Listas rápidas

Livro

de aventura
de crime
de comédia
de estudo
de exercícios
de amor
aos quadradinhos
interessante
desinteressante
engraçado
colorido
book

Amor

verdadeiro
fingido
sentido
perdido
encontrado
bem-querido
apaixonado
enamorado
enfeitiçado
in love
love
Bárbara Marques, 7ºA

Roda:

Que roda
Da saia
Jogos de roda
Da bicicleta
À roda da mesa
Andar à roda

Volta:

Ao mundo em 80 dias
À volta de…
Reviravolta
A volta de sábado à noite
À volta de ti
Colar de voltas
Volta para ao pé de mim
Cinco voltas ao campo
A volta do tristes
Volta e meia…
Volta aqui!

Chá:

Chá das cinco
Cha-cha-cha
Chávena
Colher de chá
Le chat
Levei um chá…
Que falta de chá
Chá verde
Chá preto
Chá de ervas
Chá vermelho
Chá branco
Chá? Já

Alimentos:

Os verdes
Os maduros
Os nutritivos
Os que têm folhas
Os que nascem das árvores
Os melões
Os saudáveis
Os que engordam
Os de confecção rápida
Os desenxabidos
Os doces
Os salgados
O chocolate
Os da vovó
Os que se confeccionam com arte
Os que eu gostava de comer
Os do papá
Os que fazem falta
Os calóricos
Os light
Os de piquenique
Os de gala
Os frutos
Os legumes
As couves
Os aperitivos
As sobremesas
Os que se comem crus
Aqueles que estão no livro de culinária
Os dietéticos
Os sem corantes nem conservantes
Os enlatados
Os que produzem colesterol
Os proibidos para os diabéticos
Os sem sal
Os com prazo de validade limitada
Aqueles que me apetecia comer agora

Ana Ribeiro, 11.º B

Palavras:

-as de amor
-as de ódio
-as feias
-as pequenas
-as que magoam
-as primeiras
-as caras
-as científicas
-as que nos beijam como se tivessem boca
-as que comunicam
-as silenciosas
-as inspiradoras
-as que aquecem
-as doces
-as azedas
-as barrocas
-as românticas
-as transparentes
-aquelas cujo significado desconheço
-aquelas que gostava que me dissesses
-as melífluas
-as que nunca te direi
-graciosidade
-fresco
-luar
-mar
-as escritas com erros
-as que ficam bem em qualquer sítio
-as encorajadoras
-as espontâneas
-as que parecem gritos
-as que parecem facas
-as agudas
-as frágeis
-as finas
-as estrangeiras
-as esdrúxulas
-as exatas
-as intrusas

Olhos:

-os castanhos
-os esbugalhados
-os profundos
-os chorosos
-os brilhantes
-em bico
-os pestanudos
-achinesados
-os de cortar a respiração
-os maquilhados
-os cor de avelã
-os amendoados
-os rugosos
-os cor de piscina
-os lacrimejantes
-os desconfiados
-os que olham de soslaio
-os cansados
-os papudos
-os tortos
-os negros
-os de ciganos
-os feios
-os sujos
-os sensíveis
-os tristes
-os humilhados
-os que se escondem
-os do meu amado

Matilde de Sepúlveda, 11.º B

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Mais contributos para um calendário

Setembro

Destapo a cesta de setembro. Deparo-me com o amarelo das peras,
das ameixas, das maçãs e o preto das amoras. Assisto à
romaria e às vindimas. Aulas, livros e cadernos novos.
Voa no ar o cheiro a goivo. Sem dar por isso, sinto os primeiros ventos
de outubro.

Ana Catarina, 7ºD

Janeiro

Abro o baú de janeiro. Abraço os molhos de vento, o frio enregelado
e as pitadas de neve. Tudo me lembra a branco.
Sinto no ar a essência das orquídeas e das cravinas. Enrosco-me
no cachecol, esfrego-me nas luvas, acrescento-me o gorro
às riscas. Assisto ao desfile dos majestosos reis,
da Paz e da Liberdade. Não tarda e estreia-se fevereiro.

Mariana Rua, 7ºD

Fevereiro

Destapo a arca de fevereiro e começo por tirar
as máscaras e o Amor. Desfilam foliões e o Amor anda
nas mãos do vento. Sinto no ar as fragâncias e
a cor das amendoeiras!
Inesperadamente, surge março!

Alessia Pereira, 7ºD

 

Fevereiro (outra vez)

Do velhinho baú do tempo, sai agora a caixinha de fevereiro, cinzenta de vários tons, com alguns raios amarelos. Cheira a frio e também a mofo ou talvez a bolas de naftalina dos sobretudos guardados todo o verão.
Aberta esta caixa, o que se pode espreitar? Que o inverno está para vir ou que já esta a acabar? Basta ver se a Febreirinha está a rir ou a chorar.
Ouvem-se também os bombos e os apitos de quem festeja o carnaval. Do 18 ouve-se um som sem precisar de abanar: «parabéns à Maria, nesta data querida…»
E porque tem pressa de acabar, não dá tempo de colher e nem sequer de semear.

Maria Oliveira, 11.º B

Março

Abro o gavetão de março… começo por arrumar as botas quentes, os casacos,
os chapéus de chuva. Esqueço a neve gelada e o frio
que me entrou pelos os ossos. Faço ramalhetes
de margaridas e de orquídeas.
Delicio-me com as tangerinas e as pitangas. Vejo aos saltos
o carneiro e os peixes . Está a espreitar abril!

Andreia Fernandes, 7º

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Palavras dadas, um texto e o seu contrário

O ponto de partida foram as sete palavras que se encontram abaixo. Era preciso escrever um relato com um ambiente policial. Depois, havia que começar o texto ao contrário, mantendo a mesma história.

Palavras indutoras: memória, montanhas, rocha, arma de fogo, chovia, paraíso, inundação

Policial

Eram quatro e trinta e cinco da tarde quando uma senhora bastante atrapalhada entrou no meu gabinete. Ofegante, suplicou para que eu a ajudasse. Tinha sido vítima de uma tentativa de assassínio. Achei que podia ser um caso interessante, aceitei o seu pedido, larguei o meu estimulante chocolate e pedi-lhe que me contasse tudo de que tinha memória.
Tinha acontecido há cerca de hora e meia, na sua casa nas montanhas. Estava ela sozinha na sala de estar a ler The love of the last Tycoon quando um homem com uma máscara de palhaço tentou despedaçar-lhe o crânio com uma rocha afiada. Foi capaz de se desviar no último segundo, mesmo depois de ter reparado na sombra que ele fazia no livro e de imediato ela desatou a fugir. Ainda se tentou defender com uma panela, mas o assassino facilmente a desarmou, tentando uma segunda investida. Um vaso partiu-se quando ela, novamente, se desviou no último segundo e, desesperadamente, correu até ao carro. Muito apressada, ligou o motor e pisou com força o acelerador quando ouviu um tiro que por pouco não lhe trespassava a cabeça, deixando um buraco nos vidros da frente e de trás. O assassino ainda tentou outro tiro com a sua arma de fogo mas falhou novamente e ela conseguiu escapar ilesa.
Ainda passou pela esquadra da polícia, mas como os agentes andavam muito ocupados e não lhe deram garantias, decidiu procurar um detetive. Desde a sua entrada no meu gabinete que chovia torrencialmente e quando cheguei à sua casa em Vale Paraíso, a chuva ainda não dava sinais de querer parar.
Reparei que no jardim já havia uma inundação, mas aceitando o facto de que iria para casa com os pés gelados, abri a porta e comecei a investigar.

Policial… ao contrário

Chovia torrencialmente quando cheguei a sua casa em Vale Paraíso. Reparei que no jardim já havia uma inundação, mas aceitando o facto de que iria para casa com os pés gelados, abri a porta e comecei a investigar.
A minha cliente já tinha passado pela esquadra da polícia, mas como os agentes andavam muito ocupados e não lhe deram garantias, decidiu procurar um detetive.
Tinha sido vítima de uma tentativa de assassínio. Estava ela sozinha na sala de estar a ler The love of the last Tycoon quando um homem com uma máscara de palhaço tentou despedaçar-lhe o crânio com uma rocha afiada. Foi capaz de se desviar no último segundo quando reparou na sombra que ele fazia no livro e de imediato ela desatou a fugir. Ainda se tentou defender com uma panela, mas o assassino facilmente a desarmou, tentando uma segunda investida. Um vaso partiu-se quando ela, novamente, se desviou no último segundo e, desesperadamente, correu até ao carro. Muito apressada, iniciou o motor e pisou com força o acelerador quando ouviu um tiro que por pouco não lhe trespassava a cabeça, deixando um buraco nos vidros da frente e de trás. O assassino ainda tentou outro tiro com sua arma de fogo, mas falhou novamente e ela conseguiu escapar ilesa. Isto tinha acontecido há cerca de hora e meia, na sua casa nas montanhas.
Contou-me isto de que tinha memória, ao chegar ao meu gabinete, pelas quatro e trinta e cinco da tarde, bastante atrapalhada. Ofegante, suplicou para que eu a ajudasse. Ter sido vítima de uma tentativa de assassínio tornou o caso interessante, pelo que aceitei o seu pedido, larguei o meu estimulante chocolate e enfrentei a chuva.

Sebastião Perestrello, 11.º B

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Um dia substancial

Cama, roupa, cereais, água e sabonete, televisão, Uncharted 3, irmão, massa com carne picada, Ice Tea, Economia, bicicleta, parabéns, avô, casa, sofá, televisão, cama, reflexão, sono, sonho.

Diogo Ribeiro, 11.ºB

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Classificações inclassificáveis

CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS

(Jorge Luis Borges, Outras Inquirições)

CLASSIFICAÇÃO DOS LIVROS

(Matilde Velloso, 11.º B)

Os pertencentes ao imperador Os que valem ouro
Os embalsamados Os arrumados em prateleiras cheias de pó
Os amestrados Os que não têm asas para voar
Os leitões Os pequenos e frágeis
As sereias Os que encantam qualquer um
Os fabulosos Os de fábulas
Os cães vadios Os que passam de mão em mão
Os incluídos nesta lista nesta classificação Os que não são censurados
Os que se agitam como loucos Os que lembram os anos 20
Os incontáveis Os intermináveis
Os desenhados com um pincel finíssimo de pêlo de camelo Os de capa barroca
Etc… Os inúteis
Os que acabam de quebrar o jarrão Os que quebram corações
Os que ao longe parecem moscas Os que longe é que estão bem
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